7 razões para ver… Spartacus
| 04 Mar, 2015

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Spartacus deu no canal privado Starz entre 2010 e 2013 e teve 39 episódios, divididos entre quatro temporadas. Todas as temporadas têm um subtítulo, Spartacus: Blood and Sand, Spartacus: Gods of the Arena, Spartacus: Vengeance, Spartacus: War of the Damned e retratam as aventuras do rebelde Spartacus, um escravo que desafiou o Império Romano.

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1 – Roma Antiga

Os apaixonados pela Roma Antiga vão adorar esta série. Desde os fatos das personagens, à linguagem, aos costumes e à cultura, Spartacus retrata o melhor que consegue aquela civilização tão famosa e que marcou tanto o mundo como é hoje. Claro que os maus da fita são os romanos, mas mesmo assim é impossível não gostarmos deles nem de observar como era o mundo naquela altura.

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2 – Os gladiadores 

Spartacus, Crixus e Gannicus são os melhores gladiadores de Capua e talvez de Roma inteira. Cada um no seu tempo e com personalidades muito diferentes, estes três são o foco central da série. Spartacus era um simples trácio até a República o arrastar para a arena. Tornou-se num dos melhores e mais famosos gladiadores e mais tarde, rebelde, da história do império romano. Líder nato e preocupado com os seus seguidores, Spartacus é um homem que luta pela liberdade e contra as injustiças da República. Crixus é guerreiro e lutar é o que mais gosta de fazer. A sua amizade com Spartacus é complicada, mas são verdadeiros companheiros. Gannicus é o mais complicado deles todos, porque luta por si e tenta fugir aos demónios do passado.  Estes são os três principais, mas todos os gladiadores são figuras interessantes.

3 – Cenas intensas

Há muita gente que diz que Spartacus é só sexo e pancadaria. A verdade é que tem muito dos dois, mas não se resume (de todo) a apenas isso. Não aconselho pessoas sensíveis a violência a ver a série, porque as cenas são realmente fortes. Estão muito bem feitas, e uma pessoa fica impressionada com a força bruta dos gladiadores. Há muitas cenas de batalha que são as minhas favoritas, mais pelo que elas representam do que pela cena em si.

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4 – Romance

A revolução iniciada por Spartacus começa e acaba com uma mulher. Spartacus passa metade da primeira temporada a tentar salvar a mulher o resto da série a vingá-la. Muitas mulheres passaram pela vida do gladiador ao longo da série, mas Sura é que tem o seu coração. Crixus vive um romance escaldante com a escrava Naevia e também ele move o céu e a terra por ela. Já Gannicus tem uma vida amorosa mais complicada… Mas no fim acaba por lutar por elas e isso é que o faz empenhar-se a cem por cento na revolta. Depois também temos vários casais homossexuais (que eram aceites na altura) e os casamentos dos nossos romanos, que também davam muito que falar. Agora que penso nisso… Muito romance havia nesta série. Não demasiado, mas o suficiente para uma série do género.

5 – É baseada em factos históricos  

Spartacus existiu realmente e foi o motor que iniciou a revolta dos escravos contra a república. Claro que muita coisa é ficção (principalmente dos seus tempos na Casa de Batiatus) e factos foram alterados (como o facto de Júlio César ter interagido com os rebeldes – não há certezas que o futuro imperador os tenha conhecido). Mais do que ser uma série de entretenimento, conhecemos mais do que aconteceu na altura (mesmo que nem tudo seja totalmente verídico).

6 – Vilões carismáticos 

Aviso-vos já que é muito complicado odiarmos os vilões desta série. Há um por outro que é absolutamente detestável. No entanto, muitos deles são personagens que fazem parte da lista das minha favoritas. Alguns deles só não gostamos deles mesmo porque são romanos! Nem todas as séries conseguem criar vilões agradáveis e pelos quais torcemos secretamente. Spartacus conseguiu isso.

7 – Série sem pudores

Pois… o que disse nas cenas violentes aplica-se aqui. Não é uma série que aconselhe a verem com pais. Há, realmente, muito sexo. Pode ser banalizado por vezes, mas era mesmo assim na Roma Antiga. Não havia pudores. Acho engraçada a maneira como os produtores ‘brincavam’ com as cenas de sexo e criavam arcos a partir daí. Houve muitas alturas em que me fiquei chocada.

Maria Sofia Santos

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