Slasher – 01×01 – Pilot
| 09 Mar, 2016

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Slasher conta a história de Sarah Bennett, que resolve mudar de vida e ir viver com o marido para a sua cidade natal, regressando à casa que outrora pertenceu aos seus pais, e onde estes foram assassinados. O início do episódio está particularmente bom, sem se alongarem muito na história. Começa com um casal que se está a preparar para comemorar o Halloween. Sem demoras, o assassino entra pela casa adentro, nada de estranho, já que vem mascarado… estando o casal à espera de um amigo, julgam ser ele. O homem da casa é surpreendido quando é trespassado pelas costas, por uma catana. o amigo de quem estavam à espera, aparece entretanto, mas vendo-se perante aquela cena, e em pânico, foge.

A mulher da casa (de referir que está grávida de quase 9 meses) surge de repente, surpreendendo o assassino. Após uma pausa na imagem, quando a voltamos a ver a mulher, ela jaz morta no chão da casa e o assassino que, entretanto, retirou o bebé da barriga da mulher, segura o recém-nascido baloiçando numa cadeira, enquanto aguarda a chegada da polícia. Cena arrepiante, muito bem conseguida.

Volvidos quase 30 anos, Sarah, o bebé retirado do ventre da mãe, está de regresso a Waterbury, com o marido. O assassino dos seus pais, a quem apelidaram de The Executioner, está encarcerado, e o regresso de Sarah é notícia por toda a cidade.

Numa cidade pacata como aquela, que apenas tinha conhecido aquele crime hediondo há 30 anos, começa a ser assolada por novos assassinatos, e eis que o assassino é um copycat do Executioner, mas estando o original preso, quem será o novo? É na descoberta desta resposta que partimos, já que todos os que estão em redor de Sarah reúnem condições para serem o novo assassino.

Como fangirl de terror, mas sobretudo de horror, achei a série boa. Confesso que quando comecei a pesquisar sobre ela tinha receio de que fosse mais uma historieta de terror forçado, mas está muito boa. Não tem as melhores interpretações do mundo, e podendo haver uma ou outra cena mais corriqueira, no geral, a história prende-nos.

Gostei particularmente do assassino, The Executioner, com uma espécie de batina preta e uma máscara, de onde só se vêem os olhos. Pensei nele como mistura de Jason Voorhees e o The Creeper, fez o meu género de assassino, taciturno e agressivo, muito agressivo.

Ana Galego Santos

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