Blindspot – 02×07 – Resolves Eleven Myths
| 27 Out, 2016

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Neste episódio de Blindspot temos o regresso de uma personagem bastante divertida, Rich Dotcom, que recorre ao FBI quando um assassino letal anda atrás dele.

O episódio começa com um vislumbre do que seria para Jane a sua vida ideal, que mais tarde se vê interrompida por ela mesma dizendo que não pertence ali. Reflete o dilema interior que ela vive, especialmente agora que se aproximou do irmão.

Naz é confrontada por Weller em relação às escutas, mas a discussão é interrompida a meio pois o FBI é hackeado. O autor foi o já conhecido Rich Dotcom, que se dexiou apanhar por Kurt para pedir protecção. De acordo com o  próprio, atirou-se à mulher do conhecido ditador Kim Jong-un, e este para se vingar contratou um assassino altamente reconhecido, famoso por conseguir entrar nos sítios impenetráveis, Akkadian.

Após terem confirmação que ele se encontra dentro do edifício do FBI encontram uma bomba no elevador e, com a ajuda de Patterson, conseguem evitar danos maiores. Com a equipa reduzida, Zapata e Reade são apanhados, o segundo é deixado fora de combate, enquanto Zapata é envenenada. Akkadian pretende negociar: a informação de qual o antídoto para o veneno em troca de Rich.

Jane e Kurt a trabalhar juntos matam Akkadian; Naz tem de tomar uma decisão crítica para salvar Zapata, que ainda conseguiu informá-los de qual era o antídoto. Rich planeia uma nova fuga da prisão, mas Patterson não se deixa enganar duas vezes e apanha-o em flagrante.

No meio desta ação, Reade continua a afirmar que é inocente e que quer colaborar com a polícia ou, pelo menos, não cometer mais crimes ao esconder provas, mas Zapata não acredita nele e tenta ajudá-lo. No processo disto descobre quem é o assassino. Jane tenta voltar aos encontros, mas não corre particularmente bem.

Foi um episódio num clima ligeiramente diferente do habitual, com muito mais humor (o que acontece sempre que Rich participa), o que não lhe tira qualidade nenhuma. Apenas notei uma pequena incongruência: como é que Zapata sabia qual era o antídoto? Não gostei particularmente da rapidez de Kurt a perdoar Naz, apesar de fazer uma das coisas menos éticas: escutar as suas conversas com o psicólogo. Cada episódio constrói um equilíbrio harmonioso entre um caso particular e a história geral, que nos vai saciando semanalmente o suficiente para ficarmos satisfeitos, mas nunca tanto que achemos o próximo episódio mais fraco por ter menos história. E assim esperamos mais uma semana por novo episódio.

Raul Araújo

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