Quantico – 01×13 – Clear
| 17 Mar, 2016

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Este artigo pode conter SPOILERS!

Parrish chegou à conclusão que não o terrorista não será alguém da sua turma, mas alguém presente no primeiro dia de aulas em Quantico: ou seja quase todo o corpo de docentes/agentes de Quantico.

Além disso, e como o criador nos tinha prometido, uma agente do elenco principal morreu. Sim, a Natalie faleceu. Como tinha expressado na review passada, ela era a personagem com que menos me ligava. A sua morte é um alívio para mim.

Mas voltando ao que interessa. A tarefa dada pelo terrorista a Alex e a Natalie era de roubar ficheiros da sala dos servidores da Joint Terrorism Task ForceEmbora Parrish já não esteja na equipa principal, principalmente devido a Hannah ser a sua nova superior, ambas arranjam um plano para conseguirem entrar na sala dos servidores.

Aqui tenho de fazer uma nota de rodapé relativamente à maneira como Alex conseguiu passar uma Natalie embrulhada numa bomba pela segurança à entrada do edifício. I mean, colocar um botão que desliga por completo os mecanismos de segurança ao lado do agente de segurança é – no mínimo – uma falha de segurança por debilitamento. Qualquer sistema tem de ter mecanismos que o tornem inerte, mas colocar esse mesmo mecanismo -de uma forma tão óbvia – no mesmo espaço físico onde não se espera que o mecanismo falhe (like ever) é algo que roça o termo Deus ex machina.

Continuando, já na sala, elas conseguem fazer a transferência dos calendários dos candidatos a presidente. Com alguma inteligência, os ficheiros são enviados ao terrorista com uma worm que lhes deu a localização dele: uma estação de tratamento onde apenas o portátil usado estava presente. Nesse preciso momento, Alex recebe outra chamada. Ao sair para atender o computador explode e… a Natalie morre.

Como seria de esperar, a Alex corre para casa de Ryan. Não é preciso ser um agente do FBI para perceber que o terrorista já estava à espera que Parrish procurasse refúgio em Ryan e envia-lhe uma foto tirada do outro lado da rua do apartamento, provocando a sua fuga sem explicar o que se passou.

Neste episódio percebemos que um dos alvos do misterioso terrorista poderá ser um dos candidatos presidenciais (espero que seja o Trump), e que o que se pensava que poderia ser um dos seus colegas passou a ser alguém presente no primeiro dia de Quantico (vá, vão rever o primeiro episódio e digam-me de vossas justiças).

Tirando o enredo principal, outros pontos de frisar são:

  • O que se passa com Raina? Anda a mentir a sua irmã, a chegar atrasada e a ter encontros misteriosos
  • O Olsen tem uma decoração de gaveta muito – MUITO – bizarra. Não vou sequer tentar, para já, tecer comentários sobre isso porque isto é – sem dúvida – um red herring.
  • Para alguém que está na CIA, a Shelby está a ter dificuldades em ler coisas básicas. Especialmente golpes à sua fortuna.

 

Tiago Cortinhal

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