Designated Survivor – 01×09 – The Blueprint
| 11 Dez, 2016

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Novo episódio, novo problema para o Presidente: uma violação de segurança na NSA por parte de um analista, que decidiu roubar e divulgar informações sigilosas e que podem pôr em causa a segurança dos cidadãos americanos. As informações divulgadas eram referentes a casos de corrupção por parte dos membros do anterior governo, à exceção de Tom, que não viu ser divulgada nenhuma informação sobre si, pelo menos inicialmente. Mais tarde é divulgado um comentário feito por Emily há uns anos sobre o senador Hazelton. Hazelton é uma figura de grande relevo no Estado americano e tem muita influência nas decisões do senado, o que pode vir a ser prejudicial para Tom. Assim, para continuar com o seu apoio, Tom sofre um ultimato deste para despedir Emily.

Entretanto, o analista é descoberto na embaixada venezuelana e, por isso, não pode ser preso devido à inexistência de acordo de extradição entre os dois países. Contudo, o analista pretende falar com Tom diretamente e propõe devolver toda a informação roubada se puder reunir-se com Tom. Como prova de boa fé entrega as informações suficientes para conseguir “salvar” Emily, impedindo o seu despedimento. Posto isto, Tom reúne-se com o analista que lhe devolve o disco com as informações e lhe diz para ter atenção ao ficheiro “12-80C”.

Com a ajuda de Mike, Tom descobre que o ficheiro “12-80C” é uma simulação da explosão do Capitólio feita em 2013 pelo Comité Especial de Tratamento de Ameaças para prever os pontos fracos do Capitólio, o que significa que alguém dentro do Governo americano deu os planos de explosão do Capitólio ao responsável pelo ataque. (Até facilitaram o trabalho aos terroristas!)

Já Atwood é investigado pelo Diretor dos Internal Affairs e mantém a sua história sobre o assassinato de Nassar, sendo que todos os detalhes que relata correspondem aos dados recolhidos durante a investigação.

Hannah vendo-se sozinha, sem o apoio de Atwood, arranja um novo confidente e ajudante, Chuck, contando-lhe as suas descobertas sobre o ataque ao Capitólio e MacLeish. Os dois investigam a pista recebida por Hannah no final do episódio anterior: 11:14pm. À primeira vista parecia um horário, mas Chuck acabou por descobrir que a pista significava uma data e não uma hora: 14 de Novembro e que pm significava Peter MacLeish. Este dia corresponde ao dia em que MacLeish supostamente salvou o seu pelotão de um ataque no Afeganistão e pelo qual foi condecorado e considerado um herói, mas será que o documento oficial conta a verdadeira história do que se passou no Afeganistão? Hannah tem as suas dúvidas e decide interrogar todos os militares do pelotão de MacLeish presentes nesse dia. Todos eles respondem da mesma forma dizendo que MacLeish é um herói. Contudo, na visita à mulher de um dos militares, entretanto já falecido, Hannah descobre uma fotografia onde consegue ver que Catalan fazia parte do pelotão de MacLeish presente no Afeganistão, ou seja, há uma ligação entre Catalan e MacLeish! As pistas dadas pelos telefonemas misteriosos têm juntado peças do puzzle e ajudado muito Hannah e a sua investigação. Quem será o responsável por estas ajudas?

Hannah consegue adiar a audiência que MacLeish dava no Senado com a ajuda de Kimble, dizendo a esta que tem provas para incriminá-lo. Provas essas que conseguiu do seu contacto da CIA e que relatam o que se passou realmente no Afeganistão. MacLeish não é um herói, é sim um criminoso de guerra, já que, na realidade, o seu pelotão dizimou aldeias afegãs e matou um sem número de civis inocentes.

MacLeish, ao saber da intenção de Kimble e Hannah, decide dar a dica a Tom de que tem sido incomodado por Hannah com as suas suspeitas e teorias da conspiração. Tom fica com a sensação de que lhe escapa qualquer coisa e fica desconfiado, pensado que Kimble não arriscaria tanto se não tivesse uma boa razão.

Contudo, Hannah nunca consegue chegar ao Senado a tempo, já que tem um acidente de carro, sendo abalroada por uma carrinha – propositadamente, digo eu!

Um episódio na linha dos anteriores, sendo que a “prova de fogo” de Tom deste episódio foi a mais fraca de todas até agora, resolveu-se de forma relativamente simples e fácil, não teve muito interesse, podiam ter acontecido outras consequências e até bem mais graves para a presidência de Tom e, por conseguinte, mais interessantes para nós espectadores. Por outro lado, gostei de ver que a investigação da Hannah está a avançar e de que há muito ainda por descobrir e que existe toda uma rede por detrás do ataque. Espero mais e melhor.

David Pereira

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