Acompanhas Person of Interest? Vês um ou outro episódio na TV? Eu sigo afincadamente, e vou partilhar convosco as sete principais razões porque acompanho Person of Interest! Sejas tu um daqueles que, como eu, adora a série ou um daqueles que nunca sequer viu, acho que devias ler os pontos seguintes.

1. Jim Caviezel

Vou ser sincera, foi a razão porque eu comecei a ver a série. Quem não adora este homem? Se o George Clooney é o rei do charme, o Jim é o príncipe! E o papel de John Reese, em Person of Interest, acenta-lhe que nem uma luva. A sua personagem está tão bem idealizada e concretizada que ainda me faz adorá-lo mais!

2. Michael Emerson/Harold Finch

Tenho emoções conflituosas em relação ao Finch, (muito bem) interpretado por Michael Emerson. Finch construiu a Máquina inicialmente com o propósito de impedir atos terroristas, mas depois de se aperceber que os crimes que a sua criação considerava irrelevantes também mereciam ser impedidos, Finch quis tornar-se uma espécie de vigilante, com a ajuda de outros, como o Reese, para esses indivíduos que ele outrora ignorava. Os segredos do passado de Finch, as coisas que ele fez e se arrepende, os conflitos internos deste homem, a forma como ele agora tenta resolver tudo para tentar compensar os erros do passado, são tudo aspetos que nos vão sendo revelados de episódio para episódio, e que dão aquela pitada de mistério à espera de ser revelado que eu adoro. E as piadas sarcásticas do Finch? Um must!

3. Personagens pelos quais não esperarias criar tanta empatia.

A detetive certinha e condenadora de tudo o que é errado e contra a lei. É a primeira impressão que temos de Carter (Sniff! Eu prometi que não ia meter aqui spoilers…), impressão que durante a primeira temporada traz bastante dinâmica à série. Impressão que evolui rapidamente para muito mais, quando percebemos todo o carácter e integridade de Carter. E por outro lado temos o Fusco, o polícia que se tornou corrupto e não acredita na sua própria bondade. Sinceramente, devo ter levado mais que uma temporada até começar a gostar dele. Mas quando percebemos, principalmente pela ação de Carter, que ele é realmente uma boa pessoa, que só lhe faltava acreditar que não tinha que se afundar no buraco para onde o empurraram, quando percebemos que ele consegue até ser a chapada de bom senso que às vezes falta aos outros elementos, aí sim, o Fusco torna-se indispensável!

4. Shaw/Root

A minha dupla favorita. Yes, I do ship them! Na minha opinião, desde que ambas se tornaram personagens regulares na série, a qualidade subiu ainda mais! A intrigante Root, que inicialmente era nada mais que detestável, depois de percebermos a ligação dela com a Máquina tornou-se muito mais suportável. E adoro ver as cenas dela, porque são sempre imprevisivelmente awesome! E a Shaw? A melhor adição à série que a CBS podia ter feito! Todos nós gostamos muito do Reese a “tratar dos problemas”, mas vá, a Shaw consegue fazê-lo ainda com mais estilo. “O Reese é um bisturi, a Shaw é um martelo.” Já para não mencionar o quão agradável é ver a Sarah Shahi naquelas cenas de ação. Quem não adora badass girls? E se uma e outra já são ótimas só por si, quando as duas se juntam, não podia haver melhor! A Shaw odeia a Root, mas ao mesmo tempo identifica-se ali com qualquer coisa nela, que nem no Reese consegue encontrar. E os momentinhos entre elas… tops!

5. A Máquina e os flashbacks que ela nos mostra.

Se há coisa que eu acho muito bem aproveitada em Person of Interest é a forma como eles e introduzem os flashbacks: através da Máquina a recuar no tempo e mostrar-nos os momentos que precisamos conhecer.

6. Cada temporada é melhor que a precedente!

Custou-me muito ver a primeira metade da 1.ª temporada de Person of Interest, acreditem. A sorte foi que por acaso não tinha mais série nenhuma para ver, e então continuei a ver até os episódios começarem realmente a ser bons. Porque sinceramente, acho os primeiros episódios muito difíceis de se ver, e nem sempre assim tão interessantes. Mas depois de os ter passado, foi sempre a subir! Comecei a gostar cada vez mais da série. E com o aparecimento da Root e depois da Shaw, só melhorou! E porque não quero spoilar ninguém, mas quem sabe do que estou a falar vai perceber, o acontecimento-que-não-posso-mencionar até que nem veio prejudicar muito a série, acho que a equipa criativa conseguiu dar bem a volta, e devido a isso, deu espaço para que outros personagens brilhassem mais (sim, estou a falar da Shaw). Se bem que o John já irritava nos episódios seguintes, mas parece que já passou essa fase. Ainda bem. Espero que continue a ser sempre a subir.

7. Muito mais que um série procedural, é quase uma série de super-heróis!

Um benfeitor milionário e misterioso, um herói sombrio que combate o crime na cidade, os sidekicks e aliados. Esta série podia bem ter tido origem numa banda desenhada da Marvel ou da DC Comics. Bem, não há capas nem fatinhos justos com as cuecas por cima das calças. Melhor assim! Não fosse o Jonathan Nolan (The Dark Knight e The Dark Knight Rises) o criador da série, e talvez esta comparação não fosse tão fácil de ser feita. Ah, e quase me esquecia, temos os vilões perfeitos! O Elias, os polícias corruptos da HR, as organizações secretas… E sabe-se lá o que mais aí virá!

Concordas com as minhas 7 razões? Quais são as tuas?