7 Razões para Ver… One Tree Hill
| 15 Jun, 2016

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“There’s only one Tree Hill and it’s your home”. Certamente ao fim de nove temporadas e quase 200 episódios, Tree Hill começa a ser tão familiar que quase já lhe podemos chamar casa. É difícil não nos deixarmos envolver na história de todas aquelas pessoas, queremos o final feliz para as nossas personagens. Afinal, crescemos com Brooke, Peyton, Haley, Nathan e Lucas. Adolescentes que se tornaram adultos, miúdos que não sabiam o seu lugar no mundo e mais tarde o encontraram, ali mesmo, naquela pequena cidade à qual pertenciam. One Tree Hill é muito mais do que uma série de adolescentes! É a série pela qual nos apaixonámos e que vai sempre deixar saudades, mesmo que a possamos rever. A magia de ver One Tree Hill pela primeira vez não é fácil de explicar, por isso aqui deixamos 7 razões para ver a série. Não se vão arrepender!

1. Brooke Davis

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Brooke Penelope Davis é uma verdadeira caixinha de surpresas! Ao início ela é apresentada como uma personagem ‘leve’, a capitã das cheerleaders, a típica girl next door, se assim lhe podemos chamar. No entanto, esse é apenas um dos muitos lados desta personagem ou o lado que ela quer que os outros vejam. Brooke não é perfeita e comete erros como toda a gente, consegue mesmo ser a sua mais dura crítica, porque às vezes tem dificuldades em ver a fantástica pessoa que é. Ela é a amiga mais leal que se pode pedir, forte, corajosa, sempre capaz de dar a volta por cima, mesmo quando se sentia sozinha nos momentos mais complicados. Além disso, é uma das personagens mais engraçadas de toda a série. Resumindo, vale a pena conhecer Brooke para ver a mulher que a menina se tornou.

2. Nathan Scott 

Nathan foi outra caixinha de surpresas. Inicialmente parecia ser outro jogador de basquetebol mimado, arrogante e com a mania. Tratava mal o irmão e humilhava-o sempre que tinha oportunidade, muito por influência do pai, Dan. No entanto, a presença de Lucas e Haley na sua vida fizeram com que Nathan mostrasse outro lado da sua personalidade. Assim, Nathan foi conseguindo sair da sombra do pai e ganhar a sua independência e controlo da sua vida.

3. O romance entre Haley e Nathan

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Nathan e Haley são daquelas pequenas e agradáveis surpresas que encontramos por vezes nas séries. O jogador aproxima-se dela com segundas intenções e mal dá por ele está pelo beicinho pela explicadora e melhor amiga de Lucas. Apesar de o triângulo amoroso Lucas/Peyton/Brooke roubar muitas atenções, é “Naley” – como é carinhosamente tratado, tanto pelos fãs, como pelas outras personagens – que ganha o prémio de melhor relação de One Tree Hill. Bethany Joy Lenz e James Lafferty tinham a química perfeita e mesmo nos momentos em que o casal estava separado, era impossível não ver a faísca entre os dois.

4. A relação dos irmãos Scott

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Lucas e Nathan partilham o apelido, a paixão e o talento pelo basquetebol. Depois partilham o amor por Haley (o de Lucas fraterno e o de Nathan romântico). Mas só quando se apercebem que não podem deixar o pai impedir que os dois tenham uma relação é que a verdadeira amizade entre os manos começa. Lucas e Nathan ajudam-se mutuamente, seja no basquete, seja com raparigas ou com problemas familiares. Tornam-se tão próximos e cúmplices, como os verdadeiros irmãos devem ser, que às vezes se torna difícil de acreditar que não partilharam a infância.

5. A banda sonora

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One Tree Hill sempre viveu muito do fator musical e não podemos nunca falar da série sem mencionar esta componente tão importante. As coisas começam logo bem com a música de abertura, ‘I Don’t Wanna Be’, de Gavin DeGraw, que se encaixa perfeitamente no resto. Depois, temos o café de Karen, que foi palco de alguns momentos musicais e, mais tarde, e com maior destaque, tivemos o Tric, o bar onde se realizaram tantos concertos, onde Haley James Scott e Mia Catalano iniciaram o seu percurso musical… A música esteve sempre presente nesta série, onde pudemos contar com convidados especiais como o cantor Nick Lachey, os Fall Out Boy (com destaque para Pete Wentz) e com o inesquecível Chris Keller, que só arranjava sarilhos, mas afinal não era assim tão mau! Também não dá para esquecer nunca o belo tema ‘The Funeral’, dos Band of Horses, que tocou num dos momentos mais tocantes da série.

6. Basquetebol 

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Nesta série, é o basquetebol o ponto em comum de todas as personagens. Nathan faz parte da equipa, à qual se junta também Lucas; Peyton e Brooke fazem parte das cheerleaders. Mas mais do que um desporto em que vemos os manos Scott a brilhar sempre que entram em campo, o basquete é uma paixão e o passaporte para um futuro de glória. Temos muitos episódios que se centram em jogos importantes ou em torneios e costumam ser nesses que as maiores emoções acontecem. Não só pelo desporto em si, mas também o espírito de união que se sente entre todas as personagens (até nos pais). Mesmo que Peyton e Brooke andem de cadeias às avessas por causa de Lucas ou os manos Scott se tenham zangado por causa de Dan, o basquetebol junta-os a todos e mostra-lhes que juntos são mais fortes.

7. O valor da amizade"All Of A Sudden I Miss Everyone" -- The Tree Hill gang all attend a big midnight madness party to celebrate the juniors becoming seniors, and the seniors no longer being in high school. They are surprised to discover the party is being thrown by Rachel, who has returned to say goodbye in ONE TREE HILL on The CW. Pictured (L-R) James Lafferty as Nathan Scott, Bethany Joy Lenz as Haley James, Lee Norris as Mouth, Daneel Harris as Rachel, Chad Michael Murray as Lucas Scott, Hilarie Burton as Peyton Sawyer, Antwon Tanner as Skills, Sophia Bush as Brooke Davis and Stephen Colletti as Chase Photo: Fred Norris/The CW ©2007 The CW Network, LLC. All Rights Reserved.

Um dos valores centrais de One Tree Hill é o da amizade. Lealdades foram testadas, amizades foram postas em causa em tempos complicados. Faz parte do crescimento, faz parte da vida. No entanto, a verdade é que estas pessoas apoiaram-se, tornaram-se quase como família umas para as outras, porque não há melhor família do que aquela que nós escolhemos. Nem tudo foi perfeito, houve momentos em que as relações foram testadas ao limite, mas a verdadeira amizade prevaleceu sempre. O que seria de nós sem os nossos amigos? De certo que sobreviveríamos, mas sem eles não é a mesma coisa.

 

Diana Sampaio e Maria Sofia Santos

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