Crónicas da Tv: One Tree Hill
| 10 Mai, 2014

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Confesso que já me tinham tentado convencer a ver One Tree Hill, mas eram nove temporadas e eu dizia “Nah, nove temporadas é muita coisa”. Até que a minha conselheira de séries lá foi capaz de me convencer. Se não foi amor à primeira vista, sei que é um amor para toda a vida e é isso que interessa.

Não me lembro de muita coisa do primeiro episódio, mas lembro-me de uma coisa que me ‘apaixonou’, a Peyton e o Lucas. Aquela química que os dois negavam, mas que existia.

Rapidamente me deixei conquistar, rapidamente fiquei totalmente viciada. E voltei a apaixonar-me, duas vezes. Pela Brooke e pelo Nathan, que serão sempre os meus personagens favoritos. Hei-de ter sempre também um cantinho guardado no meu coração para a Peyton e a Haley, mas a Brooke e o Nathan são especiais <3 Quanto ao Lucas, desculpem, mas não morro de amores…

À medida que a série avançava, o número de episódios que via por dia aumentava cada vez mais. Foi a segunda maratona de séries que fiz na vida e em pouquíssimo tempo acabei de ver. One Tree Hill tornou-se a minha série preferida, a série do coração e que me deixa genuinamente feliz por a ter ‘conhecido’.

É aquela série que gostava de poder voltar a ver pela primeira vez porque foi mágico! Foi tão bom conhecer a Brooke, a melhor amiga que qualquer pessoa poderia pedir; o Nathan, o melhor namorado que qualquer rapariga teria orgulho em ter; a Haley, a miúda que via nos outros o bem que os próprios não viam; a Peyton, sempre com uma visão pessimista das coisas…

Foi também tão bom ver a Haley e o Nathan começarem do nada e criarem uma das melhores relações que já vi numa série, ainda por cima sendo estáveis, como é tão raro; a relação da Brooke com a Peyton, depois com a Haley também na equação. Adorei a forma como a amizade da Haley e a Brooke se tornou ainda mais próxima depois da saída da Peyton e do acrescento da Quinn à história.

Provavelmente nisto estou sozinha, mas também adorei a Rachel e a Bitchtoria. Não em todos os momentos, mas a verdade é que a mãe da Brooke era uma bitch como eu gosto e, no final de contas, nem era assim tão má.

Mais do que tudo, gostei do final feliz que aquelas pessoas tiveram e mereceram. Posso ter sofrido com elas, mas isso foi só um pequeno pormenor, porque tudo se resolveu.

Tenho a certeza de que se algum dia revir esta série, irei ter um sorriso parvo de incrível felicidade por rever aquela gente.

E para a pessoa que me deu a conhecer a série, gosto tanto de ti como de One Tree Hill <3

Diana Sampaio.

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