7 Razões para Ver… Imposters
| 31 Jul, 2019

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Aproximadamente um ano depois de ter sido cancelada pela Bravo, Imposters continua a deixar um vazio nos fãs da série pouco conhecida, continuando ativamente a apelar por assinaturas numa petição para a salvar. Visto que a FOX Life tomou a inteligente decisão de emitir as duas temporadas da série nestes meses de verão, achámos que estava na altura de enumerar vários motivos para espreitar Imposters.

Fica, então, com as nossas sete razões para ver a série:

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1 – O enredo: O enredo de uma série é sempre importante. É a primeira coisa que nos faz pensar se existe alguma possibilidade de espreitarmos a série. O de Imposters seduz e não desilude, pois depois de ver o piloto torna-se viciante. A história centra-se em Maddie (Inbar Lavi), uma vigarista profissional, especialista em seduzir e casar-se com milionários para mais tarde desaparecer com todo o dinheiro. Tudo corria bem até ao dia em que três dos seus alvos se unem para se vingarem dela.

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2 – O trio: Acompanhar o trio de ex-casados e a evolução dos laços entre eles estão entre as melhores particularidades de Imposters. Inicialmente, Ezra (Rob Heaps), Richard (Parker Young) e Jules (Marianne Rendón) começam como uma espécie de rivais, ou por ciúmes ou porque ainda têm sentimentos pela mulher que os traiu, até que vão formando uma amizade muito especial na busca por respostas ao que lhes aconteceu e no desejo de vingança que os une. Ezra e Richard têm um bromance bastante cómico, no bom sentido. Contudo, a adição de Jules completa este trio que apesar das diferenças notórias nas personalidade de cada um acabam por se ampararem uns aos outros e aprendem, aos poucos, a serem felizes novamente.

Uma Thurman

3 – Uma Thurman/Lenny Cohen: Apesar do restante elenco ser relativamente desconhecido quando a série estreou – a protagonista Inbar Lavi entretanto teve papéis relevantes no revival de Prison Break e na 4.ª temporada de Lucifer –, Uma Thurman é uma atriz que não precisa de apresentações. Aqui, interpreta a mortífera Lenny Cohen, uma assassina profissional que resolve problemas para o big boss de Maddie. Mesmo não sendo uma personagem principal, Uma Thurman tem um grande impacto na série, tanto na sua interpretação cheia de estilo com um toque de humor, como no significado que a personagem dela tem: sempre que aparece, já sabemos que traz sarilhos para os protagonistas.

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4 – Os twists: Sabem aquelas séries em que lemos a sinopse e formamos uma ideia do rumo que vai levar e quando a vemos acontece isso mesmo? Imposters é totalmente o oposto. Não há forma de prever o que vai acontecer, em termos de história ou de personagens. A série tem twist atrás de twist e é bastante imprevisível, o que a torna ótima para ver em modo maratona.

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5 – As vigarices: As vigarices constituem uma grande parte da série e estão bem idealizadas. Inicialmente, começa apenas com Maddie e os seus dois mentores, mas mais tarde também com o mencionado trio, que depois de terem ficado nas lonas precisam de uma forma rápida e eficaz para arranjar dinheiro e encontrarem Maddie. Para se ser um vigarista bem sucedido é preciso ter bastante lata, confiança e habilidade. Todo este processo de aprendizagem sobre vigarices vai sendo apresentado através de Ezra, Richard e Jules, que inclui, como é óbvio, alguns falhanços de principiantes.

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6 – A banda sonora: Há séries que usam a banda sonora apenas como música de fundo e que muitas vezes acaba por passar despercebida. Este não é o caso de Imposters. A banda sonora está bem incorporada em cada cena, incluindo momentos fundamentais de música instrumental. Graças ao TuneFind, posso destacar algumas que apreciei, como A Flat de Black Violin, You Don’t Own Me de Grace, Little Drop of Poison de Tom Waits, Desperado de Rihanna e My Love de The Bird and the Bee.

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7 – A fácil visualização: No total, a série conta com 20 episódios de aproximadamente 40 minutos, mas são tão empolgantes que nem se dá pelo tempo a passar. O ritmo acelerado, viciante e os cliffhangers ajudam bastante. Apesar de ter sido cancelada ao fim de duas temporadas, o final não é mau de todo. Confesso que foi dos cancelamentos que mais me custou na vida, simplesmente porque queria mais e não pela forma como terminou. E apesar do lema da série ser always forward, never back”, não quer dizer que não possamos rever a série sempre que a saudade apertar.

Ana Velosa

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