Grey’s Anatomy – 15×05 – Everyday Angel
| 30 Out, 2018

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[Contém spoilers]

Após uma breve pausa, Grey’s Anatomy regressa com Everyday Angel. Neste episódio, Meredith encontra-se com Teddy e tenta ajudá-la a ultrapassar alguns dilemas pessoais. Enquanto isso, Owen e Amelia vigiam Betty, com medo que esta fuja da escola. Por fim, Jo tenta começar a trabalhar no seu projeto, mas a atenção de Bailey está noutro lado.

Começando por Meredith e Teddy, gosto que Grey’s não tenha perdido mais tempo a adiar o inevitável e, em vez disso, tenha colocado todas as cartas em cima da mesa. Agrada-me que Meredith não tenha tentado persuadir Teddy a deixar Owen e Amelia em paz e que a tenha deixado chegar às suas próprias conclusões. No entanto, continuo apreensiva em relação a esta narrativa. Como referi anteriormente, cada vez mais sou a favor da relação entre Amelia e Owen e, apesar de simpatizar com Teddy, não sou grande fã de a ideia desta ‘bomba’ vir a mudar tudo o que construíram até agora. Posto isto, sei que é impossível que o desfecho desta situação agrade todas as partes envolvidas, pelo que me resta apenas esperar que corra tudo o melhor possível.

Outra grande storyline deste episódio foi o regresso de Jackson ao Grey Sloan Memorial Hospital, após a sua ausência nos últimos episódios. Gosto da forma como a relação entre Jackson e Maggie foi abordada neste episódio, no sentido em que não houve grandes dramatismos na resolução do conflito criado pela partida do médico e parece-me que Grey’s fez a escolha certa ao decidir que Jackson voltou para ficar.

Também achei interessante a forma como Grey’s decidiu abordar o conflito entre Alex e Linc. À primeira vista, pareceu-me que a série ia explorar uma narrativa na qual Alex tinha ciúmes da relação entre Linc e Jo – uma narrativa que, pessoalmente, não me interessava de todo. Ora, qual foi a minha surpresa quando me apercebi que Grey’s decidiu fazer algo completamente diferente e que, em vez de ciúmes, Alex queria apenas saber o porquê de Linc não ter intervindo quando Jo se juntou com Paul. Acho que esta narrativa foi muito mais interessante e inesperada do que a sua alternativa e agrada-me que Alex tenha atingido este tipo de maturidade.

Por fim, tenho que falar um pouco sobre Bailey. Enquanto acho positivo que Miranda finalmente tenha chegado à fonte dos seus problemas de ansiedade, não acho que alguém tenha ficado surpreendido ao descobrir que essa fonte é Ben e, mais concretamente, o seu emprego enquanto bombeiro. Esta “revelação” leva-me a crer que o futuro desta relação é incerto, uma vez que não nos deixa com muitas opções: ou Bailey termina a sua relação com o bombeiro ou vai ter que aprender a viver com isso. Aquilo que me chateia nesta storyline é o facto de já termos passado por ela na temporada anterior (ou será que o sonhei?).

Enfim, este foi apenas mais um episódio mediano de Grey’s Anatomy em que pouco se passou. Avançámos em algumas narrativas, como é o caso da gravidez de Teddy, mas esse parece ter sido o único grande avanço em termos de história. Reforço que está na altura de Grey’s fazer algumas alterações para mudar o ritmo, até agora lento, desta temporada.

Inês Salvado

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