The Blacklist – 01×22 – Berlin (No. 8): Conclusion
| 14 Mai, 2014

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Não sei se terá sido de tanta expectativa mas a sensação com que fiquei no fim deste episódio é que estou meio “abananada”.
Começamos o episódio com toda aquela confusão do avião despenhado com os prisioneiros russos e o FBI a procura de Berlin entre os feridos resgatados.
Primeiramente é necessário saber a sua verdadeira identidade e apesar de conseguirem o manifesto dos prisioneiros junto do embaixador russo rapidamente descobrem que o homem que procuram não consta nesse documento.
Enquanto o FBI anda a “apanhar papeis” nos interrogatórios, os nomes de todos os membros da equipa de Lizzie são passados a um assassino. Todos eles tem um alvo marcado nas costas e a primeira a sucumbir acaba por ser Meera.
Berlin sabe que esta equipa eventualmente acabaria por chegar até ele e o exporia. Por esse motivo eles devem ser eliminados. E quase acreditamos que será bem-sucedido quando num segundo ataque quase matam Harold.
Com informações obtidas durante estes interrogatórios o FBI descobre um pouco da história por trás “Do Homem”. Ligado ao KGB e ao exercito vermelho, vê-se perante um dilema quando a sua filha se apaixona por um dissidente e acaba por ser capturada e aprisionada. Ao ajudar na sua fuga foi condenado pelo Kremlin e enviado para a Sibéria para que apodrecesse juntos dos seus inimigos.
Rezava todos os dias para que a sua filha estivesse segura até ao dia que uma caixa foi deixada na sua cela. No seu interior estava um relógio de bolso, relógio que um dia tinha oferecido a sua filha com a fotografia desta.
Uns meses depois recebeu uma orelha e bocadinho por bocadinho a sua filha foi lhe sendo enviada.
Ninguém sabe ao certo como conseguiu escapar mas dizem que esculpiu uma faca com um dos ossos da sua própria filha e que com ele matou todos os homens que o mantiveram cativo. (CREEPY).
Chegamos ao ponto alto deste episódio quando Red entra disparado que nem um louco no suposto esconderijo de Berlin para finalmente descobrir o motivo desta caça ao homem. Mais uma vez é confrontado com a realidade de que Lizzie o torna mais fraco. Ela é o motivo pelo qual eles conseguiram chegar até ele. Pelo que já sabemos de Red, ele numa esquece uma cara nem um nome mas não existe nada no homem perante ele que recorde. Não é este o homem. Mas enquanto espera no carro por Red, Lizzie é atacada por Tom que a usa como refém para que Red largue a arma e se renda. No meio de toda esta confusão Lizzie acaba por se desenvencilhar e Tom é baleado por esta. As suas últimas palavras para Lizzie: “o teu pai está vivo”.
Parte da sua história é desvendada quando Red lhe diz que não. O seu pai morreu.
Que matar Sam foi das coisas mais difíceis que fez na sua vida. Mas que se ela soubesse a verdade sobre a sua origem estaria em perigo. Ele não poderia permitir que Sam lhe contasse. Tudo o que lhe pode dizer é que uma noite um velho amigo de Sam bateu a sua porta. Aterrorizado disse-lhe que precisava de sair da cidade porque estava em perigo. Precisava de alguém que tomasse conta dela porque o seu pai tinha morrido no incêndio de onde ela tinha sido resgatada.
Todas as peças do puzzle se encaixaram até vermos as costas de Red completamente cobertas de cicatrizes.

Nota: 8.4

 

Marisa Vaz

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