Supergirl – 01×15 – Solitude
| 02 Mar, 2016

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Kara levou a sua promessa a sério. Ainda de coração partido, a super-heroína de National City deixa o DEO e volta a trabalhar sozinha… mais ou menos. Não é novidade para ninguém que Kara não é como o primo. Este corte de relações com a organização secreta levou à inevitável aproximação de James. Que vai ser logo o meu primeiro ponto de análise, por ter sido o pior num episódio bastante bom e emotivo.

James já admitira a Bizarro que amava Kara. Foi a primeira e única vez que vimos que ele estava verdadeiramente interessado nela. Claro que os olhares que lhe deitava mostravam que Kara não era a única enamorada ali. Mas custava a arrancar. Lucy era o principal entrave. Pois já deixou de ser. Para uma mulher tão inteligente, pasma-me que tenha demorado tanto tempo a perceber que James e Kara não eram amigos normais. Só me deixa frustrada que ela seja estúpida e não faça as contas e não chegue à conclusão que Kara e Supergirl sejam a mesma pessoa. Agora que o casalinho, desde sempre destinado a falhar, deu os últimos suspiros, o que acontecerá a seguir? Espero que os juntem de uma vez e não os tornem num Oliver e Felicty. É bom que esta mensagem chegue a si de qualquer maneira, Mr. Berlanti.

Para finalizar a parte romântica do episódio, o que raio se passou entre a Siobhan e o Winn? Quando ela lhe falou da família dela, juro que pensei que estivesse a gozar, mas enganei-me. Que maneira mais cliché, ridícula e forçada de os juntar.

A vilã da semana fez-me logo lembrar a Mystique de X-Men. Aposto que não fui a única. A atriz fez-me lembrar-me outra Kara Zor-El, dos tempos longínquos de Smallville. Como o tempo voa, não é? Enfim, curiosidades à parte, Indigo está aliada a Non e partilha a sua crença que os humanos são inúteis e precisam de desaparecer. Ela consegue viajar através da tecnologia e estava presa em Fort Rozz. Foi também ela que tirou Kara da prisão da Zona Fantasma, o que me leva a pensar que há mais por dizer sobre os anos perdidos, certo?

hack que Indigo fez para Cat revelar os segredos mais sórdidos não era assim tão simples. Nem por sombras. Ela queria ter acesso ao Pentágono e lançar uma bombita atómica sobre National City. Kara nunca descobriria sobre Indigo se James não a tivesse levado à Fortaleza da Solidão. Tantas, tantas referências ao Super-Homem, mas ele tarda mesmo em aparecer. Além disso, a visita ao esconderijo de Clark pareceu-me um nadita forçado, mas pronto, deixo essa passar.

Graças a Hank, Kara conseguiu parar a bomba e salvar a cidade mais uma vez. Mas sozinha? Nunca. Esta é mais uma prova de como Kara se destaca do primo. Mesmo afastada do DEO, ela não trabalha sozinha. Tem James, Winn, até Cat!

Fiquei aliviada por Alex ter explodido de uma vez e confessado à irmã que fora ela quem assassinara Astra. O momento entre as irmãs e Hank foi tocante e sincero, mas questiono-me se o assunto ficará por aqui. Se Hank sofreu nas mãos de Kara, Alex também sofrerá. De outra maneira, parece-me. No entanto, ainda muita coisa vai acontecer nos últimos quatro episódios… Como Myriad e o regresso de Indigo, talvez?

 Maria Sofia Santos

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