Arrow – 03×13 – Canaries
| 19 Fev, 2015

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03x13 - Canaries

03×13 – Canaries

CONTÉM SPOILERS.

Canaries é um episódio recheado de emoções para Laurel. Zytle está de volta e Laurel é forçada a enfrentá-lo – até duas vezes – quando é drogada pelo Vertigo dele, que se bem se lembram despoleta o maior medo das pessoas que são injetadas.

Dedicado inteiramente ao medo intrínseco das personagens e ao step-forward que todas elas têm que fazer neste momento para poderem seguir em frente com os seus objetivos, este episódio é também motivo de felicidade pelo momentâneo regresso de Sara Lance a Arrow! Apesar de encarnar uma personalidade diferente – criada por Laurel no seu psicológico – gostei imenso de a rever em cenas de acção e de novo com o fato de Ta-Er Al-Sahfer.

Também a cena de Felicity e Laurel é muito interessante quando é ela a voz da razão que diz a Laurel que ela tem que parar de querer ser a irmã e passar a ser ela mesma dentro do fato de Black Canary. Inclusivé dizendo-lhe que há uma luz dentro dela onde só havia negro na irmã.

Mais do que sobre vilões, o episódio foi sobre a equipa e toda a sua relação com as atividades de vigilante. Até porque não tivemos direito a Brick…

Enquanto Laurel enfrenta os seus medos com Sara e se desenvolve como Black Canary, à procura da sua personalidade, também o resto da equipa luta com os seus: Oliver, Thea e Malcom têm que aprender a trabalhar juntos para derrotar Ra’s Al Ghul. Nisto Oliver decide contar a Thea tudo o que se passava e como ele era o The Arrow. Adorei a reacção dela. Não, a sério. Para uma personagem que tem ficado um pouco à margem de todo o fantástico que tem acontecido com todas as outras, a reacção dela de proteção e orgulho quando Oliver lhe disse quem era foi bastante boa. Realmente Thea mudou muito!

Oliver, para além de todo o dilema com Ra’s Al Ghul, lida com uma dificuldade enorme em inserir-se no grupo que criou. Afinal de contas ele tinha morrido e todos eles tinham seguido em frente com a vida deles e reestruturado a Team Arrow. Oliver começa por tentar desacreditar o trabalho de Laurel mas acaba a tropeçar na sua própria teia quando é Felicity que lhe atira com o barro à cara e lhe diz que ele já não é o manda-chuva da cidade e que agora todos eles lutam por uma causa comum. A nossa Felicity, como sempre, a ser a voz da razão destes malucos todos que insistem em vestir fatos para defender uma cidade.

Ficamos com a cena entre Diggle e Oliver, que estabelece, pelas palavras de Diggle, que aquilo que o Oliver veio para Starling fazer e todo o seu objetivo e missão já não são só dele mas sim de todos eles. A Team Arrow estabelece-se como tal, parece!

O pior de tudo terá sido todo o acting de Austin Butler, oh-meu-deus. Não podiam ter escolhido uma pessoa mais interessante? Vá lá que já morreu e ninguém vai ter que o aturar mais…

Terminando o episódio, Thea, Oliver e Malcom decidem trabalhar juntos e para isto, mais uma vez apelando ao tema do episódio que é o medo, Malcom diz-lhes que têm que conquistar os seus piores pesadelos para conseguir derrotá-lo. Oliver e Thea partem para Lian Yu.

Laurel toma a decisão de contar finalmente ao pai sobre a Sara. Como será que Quentin vai lidar daqui em diante com isto? Esperemos que o coração do homem não ceda!

Pst, e já agora, os flashbacks de Hong Kong – então afinal foi a Amanda que trouxe o Oliver de volta a Starling? Ai ai…

Nota: 9/10

Joana Pereira

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