The Vampire Diaries – 06×11 – Woke Up With A Monster
| 24 Jan, 2015

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[Contém SPOILERS]

If Ricki taught me anything, it’s that liking yourself is the most important thing. And I like me.
Isso Kai! Eu também gosto muito de ti! Na verdade, és a principal razão pela qual esta época de The Vampire Diaries (TVD) tem conseguido criar alguma consistência e interesse. O Kai é um vilão porque sim! É por e simplesmente mau! Sem história trágica por detrás e acima de tudo sem uma qualquer paixoneta por uma doppelganger qualquer no passado. Também ajuda que o Chris Wood consiga proporcionar tanto carisma ao Kai, que equilibra a loucura com o sarcasmo aguçado.

Ao Kai, contrapunhamos o Enzo, que no entretanto deixou de fazer qualquer sentido. Parece haver uma qualquer razão para ele querer fazer a vida negra ao Stephan, mas qual exatamente? A traição ao Damon? Ou é dor de cotovelo pela Caroline? Não se percebe, o que é algo problemático já que torna os minutos perdidos nele, vazios.

Bastante pouco gratificante tem sido também o enredo em torno do Damon e da Elena. Por isso mesmo foi uma escolha feliz mantê-lo mais atrás no palco. Neste episódio, a Elena claramente(!) voltou a ter aquele olharzinho apaixonado. O que (lamento fãs “Stelena”) no fundo implica que o amor entre eles reside mais do que no efeito de um feitiço milenar reside na inevitabilidade do ser.

Aliás, muito bem andam também os escritores a construir a base para a relação “Steroline”, tornando-a um pouco mais que essa dita “base”. Admito que toda esta história do cancro da mãe da Caroline me deixou um pouco na defensiva ao início. Pareceu-me material barato para feels. No entanto, coloca uma contraposição interessante ao comum de The Vampire Diaries. Por norma, o nosso gang é colocado perante uma situação impossível, apenas para se safarem através de uma qualquer super macumba mágica. Este é um problema de relevo, já que afeta das últimas figuras parentais da história, e para todos os propósitos não pode ser resolvido com magia. A Caroline passa o episódio a tentar contrariar esta realidade, tentado curar um doente de cancro semelhante à mãe. Na primeira instância parece ser bem-sucedida, mas o final do episódio mostra-nos em jeito de TVD, aquilo que já esperávamos: entrecortado com a mãe da Caroline a beber o sangue de vampiro, o doente de cancro a morrer. Ajuda que este enredo envolva a química entre a Candice AcolaMarguerite MacIntyre, provavelmente as duas melhores atrizes do elenco (atores incluidos na comparação).

A única coisa faltar neste episódio foi a nossa nova Bonnie! O que dar uma história própria a uma personagem, em vez de simplesmente a enfiar nas confusões das outras pode fazer, heim?

Outras coisas:

– Matt e Jeremy, no one cares.

– O Luke é mais forte que a Liv, no one cares.

– Cenas de tortura, ugh! A ficar velho, TVD…

Nota: 7.4/10

André F Dias

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