The Dark Crystal: Age of Resistance – 01×01 – End. Begin. All the Same
| 02 Set, 2019

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The Dark Crystal: Age of Resistance é a prequela que remonta ao filme de 1982 de Jim Henson, The Dark Crystal. A série explora o mundo de Thra criado para o filme e segue a história de três Gelflings, Rian, Brea e Deet, que inspira a revolução contra os Skeksis quando descobrem o terrível segredo que ameaça destruir o seu mundo.

Realizada por Louis Leterrier e desenvolvida por Jeffrey Addiss e Will Matthews, The Dark Crystal: Age of Resistance é uma série de animação que mistura fantasia, mistério e aventura e na qual encontramos uns bonecos fofos parecidos com os do filme Artur e os Minimeus. Está disponível na Netflix e conta com dez episódios, assim como com as vozes de Andy Samberg (Brooklyn Nine-Nine), Nathalie Emmanuel (Game of Thrones) e Helena Bonham Carter (The Crown).

The Dark Crystal: Age of Resistance pretende ser a série de animação favorita desta nova temporada. Aqui encontramos também os Skeksis, os maus da fita, que têm como objetivo atingir a vida eterna e para o conseguirem irão destruir o cristal que dá vida a toda a Thra. A premissa é que o cristal cria vida e os Skeksis “sugam” a vida do cristal ao ponto de torná-lo sensível às trevas; para além do facto de serem líderes dos Gelflings, sendo que estes têm de pagar um dízimo e que daqui para a frente serão mortos para que os Skeksis atinjam a vida eterna.

No geral é uma boa série para os fãs de fantasia e de animação, pois consegue ter um enredo interessante e que nos deixa agarrados ao ecrã. No entanto perde-se o fio à meada pois os bonecos são todos muito parecidos uns com os outros, sendo que de cena para cena não se percebe bem quem é quem, para além do facto de que vai e volta à mesma cena sem se perceber que existe um fio condutor.

Numa hora de episódio, percebemos quem são os Skeksis e o que pretendem e conhecemos os Gleflings, que são inteligentes e ingénuos ao ponto de se deixarem levar pelos outros. No entanto, o facto de nos perdermos não ajuda a perceber todo o enredo que envolve os personagens.

Para piloto está bem conseguido e para quem gosta deste “mundo encantado” (e muito à Magic: The Gathering) é a série ideal! Sou sincera, a série não faz muito o meu género, mas a qualidade da animação e o enredo que os envolve a todos estão deveras bem conseguidos.

Margarida Rodrigues Pinhal

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